PS Alcanena em notícia

É OFICIAL!
Fernanda Asseiceira é a candidata do PS à Câmara de Alcanena
A Comissão Política Concelhia de Alcanena, reunida no dia 22 de Dezembro, aprovou por unanimidade e aclamação Fernanda Asseiceira como candidata do Partido Socialista à presidência da Câmara Municipal de Alcanena!

A partir de 10 de Janeiro a sede do PS Alcanena, no Largo da Varandinha passará a estar aberta todos os Sábados das 16 às 18h.



PS pede explicações acerca do incumprimento das promessas às Juntas de Freguesia
O PS considera que todos os anos são incluídos nos documentos previsionais (PPI e Orçamento), vários projectos resultantes de articulação prévia com todas as Juntas de Freguesia do nosso concelho e por constatar qur todos os anos verifica o incumprimento da generalidade desses compromissos, enviou um requerimento ao Presidente da CMA solicitando informações sobre os projectos executados, montantes e totais de verbas transferidas para as freguesias.



Análise aos documentos previsionais 2009
O Partido Socialista considera os documentos em apreciação irrealistas e sem o rigor que deve estar na base da apresentação de documentos desta natureza, com vista à sua completa execução, pelo que votou contra os documentos em apreciação.
Não aceita as desculpas do Executivo que evocam o QREN como "culpado", como sugere que a CMA não potenciou as suas candidaturas a este fundos.
Culpa o Executivo pela não cadidatura do Centro Escolar de Alcanena (2.834.300 €) e do Centro Escolar de Minde (878.000€), referindo que nos arredores muitos foram contemplados.

Acusa ainda o Executivo de, por questões eleitorais, fazer transitar constantemente projectos de ano para ano, dando como exemplo o caso da Zona Industrial de Minde que em 2008 era contemplada com 871.456 € e que agora passa para 1. 273.039 €, ou até as verbas atribuídas aos Caminhos Municipais que de 2008 para 2009 aumentam cerca de 50%.
Refere também a sub-orçamentação em vários projectos, nomeadamente em equipamentos já existentes, como é o caso do Cine-Teatro e do Ciência Viva, e que as verbas para funcionamento dos equipamentos são insuficientes, como é o caso do Museu da Aguarela ou do Museu da Pele.
Também a intervenção na ETAR acaba por não ter os devidos reflexos na orçamentação apresentada.

Salienta ainda que, da receita apresentada (21.425.825€), quase 60% passa pelo financiamento externo, nomeadamente dos Fundos Municipais transferidos pela Administração Central (24%), que têm aumentado e também dos fundos comunitários previstos (24%).
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